Assim que me surgiu na carola, a ideia de fazer algo interessante com o filme “Fim-de-Semana Com O Morto”, comédia do final dos anos oitenta que retrata a história de dois amigos falhados que são convidados a passar o fim-de-semana na casa de praia do patrão, mas que ao chegarem lá se apercebem que o patrão está morto, e ao invés de chamarem a polícia, decidem aproveitar o fim-de-semana tentando fazer toda a gente acreditar que o tipo está vivo, não demorei em imaginar mistura-lo com o clássico porno português “Fim-de-Semana Lusitano”, dando origem talvez, ao primeiro filme da industria pornográfica dedicado à necrofilia, intitulado “Fim-de-Semana Lusitano…Com O Morto”. Ora, não podendo eu confirmar publicamente que alguma vez tenha visionado o filme “Fim-de-Semana Lusitano”, vamos então supor que um conhecido meu, viu e me contou assim por alto. Para quem não sabe, garanto desde já que é uma das melhores comédias portuguesas de todos os tempos… e já estou a contabilizar o recente “Second Life”. Chamo particular atenção para a cena brilhantemente conseguida, em que uma das protagonistas se acaricia no quarto quando é surpreendida por uma segunda gaja em lingerie, que emite a profunda questão/afirmação “O que estás a fazer?... isso é pecado, é feio… não deves fazer isso!” Como reagiu a inquirida à questão colocada? Desata a rir de uma maneira espontano-badalhoca que não me pareceu que estivesse minimamente no guião (se é que ele existiu). Prova disso, e da capacidade de improviso da devota seguidora de Cristo que inquiriu, vem de seguida, “ Não te rias…porque eu não quero que tu te rias” Claro que não, pensei eu imediatamente, se existem duas coisas que devemos levar a sério cá por estes lados, uma é a grave crise económica que o país atravessa, e a outra é a auto-estimulação clitórica. Mas não me interpretem mal, eu aprecio a espontaneidade, e se pudesse, eu mesmo lhes daria um Óscar bem dado. Posto isto, e depois de sentir que contribuiu em larga escala para o meu amadurecimento como pessoa (completei agora 12 anos, portanto), decidi que seria demasiado arriscado fazer agora a minha primeira incursão no porno, uma vez que este blog se encontra actualmente no top ten do Vaticano. Vamos lá a ver então… um morto… um morto… ah, já sei! O gajo do “Corvo” também estava morto, por isso porque não “Fim-de-Semana Com O Morto… Vivo”, a história de dois tipos que são convidados a passar o fim-de-semana na casa de praia do patrão, e que assim que lá chegam se deparam com uma situação em que o patrão foi violentamente assassinado por um grupo de bandidos, e que voltou do mundo dos mortos, guiado por um corvo com o qual ele mantém uma forte ligação, tão forte que magoando o corvo, magoam-no a ele também. O objectivo do morto-vivo é vingar-se de todos os que participaram no seu assassinato, ao passo que o dos dois convidados, é de tentar evitar que ele se meta em mais sarilhos, protegendo o corvo, e limpando as cagadelas do mesmo que entretanto já começaram a corroer o verniz da mobília um pouco por toda a casa. Será que vão conseguir?... O suspense mantém-se!
A ideia deste blogue é criar algo de novo com os filmes e séries já existentes, fazer umas misturas, criar novos argumentos, mudar personagens, etc... No fundo é a tentativa de tornar o cinema um pouco mais divertido e agradável!... Ou não!...
sábado, 26 de setembro de 2009
Fim-De-Semana...?
Assim que me surgiu na carola, a ideia de fazer algo interessante com o filme “Fim-de-Semana Com O Morto”, comédia do final dos anos oitenta que retrata a história de dois amigos falhados que são convidados a passar o fim-de-semana na casa de praia do patrão, mas que ao chegarem lá se apercebem que o patrão está morto, e ao invés de chamarem a polícia, decidem aproveitar o fim-de-semana tentando fazer toda a gente acreditar que o tipo está vivo, não demorei em imaginar mistura-lo com o clássico porno português “Fim-de-Semana Lusitano”, dando origem talvez, ao primeiro filme da industria pornográfica dedicado à necrofilia, intitulado “Fim-de-Semana Lusitano…Com O Morto”. Ora, não podendo eu confirmar publicamente que alguma vez tenha visionado o filme “Fim-de-Semana Lusitano”, vamos então supor que um conhecido meu, viu e me contou assim por alto. Para quem não sabe, garanto desde já que é uma das melhores comédias portuguesas de todos os tempos… e já estou a contabilizar o recente “Second Life”. Chamo particular atenção para a cena brilhantemente conseguida, em que uma das protagonistas se acaricia no quarto quando é surpreendida por uma segunda gaja em lingerie, que emite a profunda questão/afirmação “O que estás a fazer?... isso é pecado, é feio… não deves fazer isso!” Como reagiu a inquirida à questão colocada? Desata a rir de uma maneira espontano-badalhoca que não me pareceu que estivesse minimamente no guião (se é que ele existiu). Prova disso, e da capacidade de improviso da devota seguidora de Cristo que inquiriu, vem de seguida, “ Não te rias…porque eu não quero que tu te rias” Claro que não, pensei eu imediatamente, se existem duas coisas que devemos levar a sério cá por estes lados, uma é a grave crise económica que o país atravessa, e a outra é a auto-estimulação clitórica. Mas não me interpretem mal, eu aprecio a espontaneidade, e se pudesse, eu mesmo lhes daria um Óscar bem dado. Posto isto, e depois de sentir que contribuiu em larga escala para o meu amadurecimento como pessoa (completei agora 12 anos, portanto), decidi que seria demasiado arriscado fazer agora a minha primeira incursão no porno, uma vez que este blog se encontra actualmente no top ten do Vaticano. Vamos lá a ver então… um morto… um morto… ah, já sei! O gajo do “Corvo” também estava morto, por isso porque não “Fim-de-Semana Com O Morto… Vivo”, a história de dois tipos que são convidados a passar o fim-de-semana na casa de praia do patrão, e que assim que lá chegam se deparam com uma situação em que o patrão foi violentamente assassinado por um grupo de bandidos, e que voltou do mundo dos mortos, guiado por um corvo com o qual ele mantém uma forte ligação, tão forte que magoando o corvo, magoam-no a ele também. O objectivo do morto-vivo é vingar-se de todos os que participaram no seu assassinato, ao passo que o dos dois convidados, é de tentar evitar que ele se meta em mais sarilhos, protegendo o corvo, e limpando as cagadelas do mesmo que entretanto já começaram a corroer o verniz da mobília um pouco por toda a casa. Será que vão conseguir?... O suspense mantém-se!
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