É com grande prazer que volto hoje com um tema que poderá eventualmente não ser do agrado de todos, mas paciência… agrada-me a mim e é o que interessa, ou não fosse eu uma das pessoas mais importantes na minha vida. Até me poderiam pedir para escrever sobre um qualquer drama deprimente, mas se há coisa para a qual não tenho grande jeito, é para escrever enquanto tento algo parecido com um enforcamento… é tudo uma questão de prioridades! Foi por essa razão, que na senda do primeiro super-herói português “Walvarinho”, esgalhei agora o segundo. Tendo como exemplo o “Homem-Aranha”, pensei em criar o “Homem-Morcego”, mas não sei porquê, chamem-lhe instinto, pareceu-me que não iria ter grande sucesso, e à falta de melhor, avancei com o incrível “Homem-Escaravelho do Estrume”. Para quem não sabe, o escaravelho do estrume, para além de ser considerado o animal mais forte do planeta, é aquele insecto que é uma espécie de Maradona das fezes. O que ele faz, é fazer-se acompanhar para onde quer que vá, por uma rechonchuda bola de merda. Ele come-a, dorme com ela, conversa com ela, e até vai passar férias ao estrangeiro com ela, tudo isto enquanto a conduz com as patitas, de um jeito só ao alcance do pequenito génio da bola. É nesta altura, que toda a gente já se apercebeu aonde isto vai parar. Toni (nome fictício), pois se o chamasse de Joaquim José da Silva, era parvo, porque estaria a revelar a sua verdadeira identidade, era um indivíduo vulgar, com uma vida normal, até ser picado por um escaravelho do estrume. A primeira sensação foi de mau estar, como se estivesse adoentado, depois foi surpreendido por um aumento brutal da sua capacidade física, um apuramento de todos os seus sentidos, e por uma vontade enorme de sair mundo fora a juntar merda com palha e a construir bolas enormes com a matéria-prima daí resultante. Posto isto, escusado será dizer que o principal super-poder do nosso herói, será um hálito a retrete pública que ninguém aguenta. Parece que já estou a ver o gajo a dizer ao malfeitor “Anda cáaaa, que eu só quero conversar contigo!”… ao qual ele responderia imediatamente “Rendo-me, se prometeres que não abres mais a boca!”. Outras capacidades incríveis adquiridas são, o corpo que é agora uma espécie de couraçado impermeável a qualquer arma de fogo, a bola gigante de cocó que ele conduz e que pode ser utilizada como rolo compressor de bandidos, e além disso, bolas mais pequenitas que ele pode usar como projécteis para atingir os adversários. Para a trama do filme, estava a pensar numa história original em que o vilão, é o pai do melhor amigo, um cientista louco, que quando lhe vê serem retirados os fundos para o desenvolvimento do seu projecto, e na tentativa de provar que o mesmo é útil e viável, começa a utilizar o protótipo entretanto construído, para praticar o mal. Não, não era uma prancha voadora mas sim um carrinho de rolamentos a energia solar, porque os portugueses pensam primeiro no ambiente e na preservação do planeta (gargalhada generalizada). Para terminar, resta-me dizer que na minha opinião, este super-herói é ideal para um país como Portugal, pela simples razão de que aos anos que andamos por cá a fazer merda, material para ele laborar não vai faltar com certeza.
A ideia deste blogue é criar algo de novo com os filmes e séries já existentes, fazer umas misturas, criar novos argumentos, mudar personagens, etc... No fundo é a tentativa de tornar o cinema um pouco mais divertido e agradável!... Ou não!...
sábado, 3 de outubro de 2009
Cheira Bem... Cheira A Estrume
É com grande prazer que volto hoje com um tema que poderá eventualmente não ser do agrado de todos, mas paciência… agrada-me a mim e é o que interessa, ou não fosse eu uma das pessoas mais importantes na minha vida. Até me poderiam pedir para escrever sobre um qualquer drama deprimente, mas se há coisa para a qual não tenho grande jeito, é para escrever enquanto tento algo parecido com um enforcamento… é tudo uma questão de prioridades! Foi por essa razão, que na senda do primeiro super-herói português “Walvarinho”, esgalhei agora o segundo. Tendo como exemplo o “Homem-Aranha”, pensei em criar o “Homem-Morcego”, mas não sei porquê, chamem-lhe instinto, pareceu-me que não iria ter grande sucesso, e à falta de melhor, avancei com o incrível “Homem-Escaravelho do Estrume”. Para quem não sabe, o escaravelho do estrume, para além de ser considerado o animal mais forte do planeta, é aquele insecto que é uma espécie de Maradona das fezes. O que ele faz, é fazer-se acompanhar para onde quer que vá, por uma rechonchuda bola de merda. Ele come-a, dorme com ela, conversa com ela, e até vai passar férias ao estrangeiro com ela, tudo isto enquanto a conduz com as patitas, de um jeito só ao alcance do pequenito génio da bola. É nesta altura, que toda a gente já se apercebeu aonde isto vai parar. Toni (nome fictício), pois se o chamasse de Joaquim José da Silva, era parvo, porque estaria a revelar a sua verdadeira identidade, era um indivíduo vulgar, com uma vida normal, até ser picado por um escaravelho do estrume. A primeira sensação foi de mau estar, como se estivesse adoentado, depois foi surpreendido por um aumento brutal da sua capacidade física, um apuramento de todos os seus sentidos, e por uma vontade enorme de sair mundo fora a juntar merda com palha e a construir bolas enormes com a matéria-prima daí resultante. Posto isto, escusado será dizer que o principal super-poder do nosso herói, será um hálito a retrete pública que ninguém aguenta. Parece que já estou a ver o gajo a dizer ao malfeitor “Anda cáaaa, que eu só quero conversar contigo!”… ao qual ele responderia imediatamente “Rendo-me, se prometeres que não abres mais a boca!”. Outras capacidades incríveis adquiridas são, o corpo que é agora uma espécie de couraçado impermeável a qualquer arma de fogo, a bola gigante de cocó que ele conduz e que pode ser utilizada como rolo compressor de bandidos, e além disso, bolas mais pequenitas que ele pode usar como projécteis para atingir os adversários. Para a trama do filme, estava a pensar numa história original em que o vilão, é o pai do melhor amigo, um cientista louco, que quando lhe vê serem retirados os fundos para o desenvolvimento do seu projecto, e na tentativa de provar que o mesmo é útil e viável, começa a utilizar o protótipo entretanto construído, para praticar o mal. Não, não era uma prancha voadora mas sim um carrinho de rolamentos a energia solar, porque os portugueses pensam primeiro no ambiente e na preservação do planeta (gargalhada generalizada). Para terminar, resta-me dizer que na minha opinião, este super-herói é ideal para um país como Portugal, pela simples razão de que aos anos que andamos por cá a fazer merda, material para ele laborar não vai faltar com certeza.
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