HORINHA DA MAMA PEQUERRUCHO!
Faz hoje uma semana que passaram sete dias em que me deu na bolha misturar “Olha Quem Fala” com “Sei o Que Fizeste o Verão Passado”. No primeiro filme temos um recém-nascido que tem como dom principal, a característica única dos seus pensamentos fluírem em forma de voz do Bruce Willis; será que nunca ninguém terá desconfiado e pensado que se calhar o pirralho era filho dele? … Até no penteado são iguais. No segundo filme temos uma série de adolescentes inconscientes, que por acidente atropelam mortalmente um homem misterioso, que volta a aparecer no ano seguinte, com o intuito de os assassinar de variadas maneiras, algumas das quais eu cheguei a equacionar aplicar ao John Travolta quando assisti ao primeiro dos filmes em questão. O novo filme retrata a história de um recém-nascido, que depois de ter feito menos cocó e chichi na fralda do que o costume, decide ir até à praia com os amigos comemorar o acontecimento, mas levando no entanto, uma embalagem de descartáveis à cautela. E pronto, um gajo já sabe como é que é, quando se vai a uma festa na praia, principalmente de fralda, temos tudo para ser o centro das atenções. Com tudo o que era gaja a fazer-lhe olhinhos, ele faz o que qualquer homem faria… mete-se nos copos para ganhar coragem. Depois de grande festarola, de ter ingerido pelo menos uma grade de biberões de leite morninho, e de já quase não se aguentar em pé de tanto soninho, decide voltar para casa com os colegas, conduzindo o seu carrinho de bebé, com uma taxa de calciolémia muito superior à permitida por lei. Durante a viagem, e quando vinha a conduzir ao mesmo tempo que bebia mais um biberão, lia um livro de prevenção rodoviária, e tocava a musica do Noddy em castanholas, atropela acidentalmente um homem vestido de pescador que se atravessa à frente da sua viatura não motorizada. Assim que se apercebe do que aconteceu, decide imediatamente fazer aquilo que qualquer pessoa responsável faz numa situação deste tipo… não, não é fugir meus bandidos, é certificar-se que o tipo está morto, e com a ajuda dos amigos, livrar-se do corpo atirando-o de uma falésia, uma vez que se chamasse a polícia, poderia ir preso por conduzir sobre o efeito de cálcio. Assim que chega a casa, e para esquecer o que aconteceu, prepara-se para mamar mais um biberão de leite morno, quando recebe uma mensagem por pombo-correio, que diz o seguinte: “Sei o que fizeste o biberão passado!”. Oh, meu Deus! Assustado, rapidamente pensa que poderá ter sido algum dos seus amigos na brincadeira, mas assim que eles começam a cair como tordos em época de caça, apercebe-se que o assunto é mais sério do imaginava e que tem de lutar pela sua sobrevivência, ou no mínimo, lutar para não levar um grande tautau… o maroto!
Faz hoje uma semana que passaram sete dias em que me deu na bolha misturar “Olha Quem Fala” com “Sei o Que Fizeste o Verão Passado”. No primeiro filme temos um recém-nascido que tem como dom principal, a característica única dos seus pensamentos fluírem em forma de voz do Bruce Willis; será que nunca ninguém terá desconfiado e pensado que se calhar o pirralho era filho dele? … Até no penteado são iguais. No segundo filme temos uma série de adolescentes inconscientes, que por acidente atropelam mortalmente um homem misterioso, que volta a aparecer no ano seguinte, com o intuito de os assassinar de variadas maneiras, algumas das quais eu cheguei a equacionar aplicar ao John Travolta quando assisti ao primeiro dos filmes em questão. O novo filme retrata a história de um recém-nascido, que depois de ter feito menos cocó e chichi na fralda do que o costume, decide ir até à praia com os amigos comemorar o acontecimento, mas levando no entanto, uma embalagem de descartáveis à cautela. E pronto, um gajo já sabe como é que é, quando se vai a uma festa na praia, principalmente de fralda, temos tudo para ser o centro das atenções. Com tudo o que era gaja a fazer-lhe olhinhos, ele faz o que qualquer homem faria… mete-se nos copos para ganhar coragem. Depois de grande festarola, de ter ingerido pelo menos uma grade de biberões de leite morninho, e de já quase não se aguentar em pé de tanto soninho, decide voltar para casa com os colegas, conduzindo o seu carrinho de bebé, com uma taxa de calciolémia muito superior à permitida por lei. Durante a viagem, e quando vinha a conduzir ao mesmo tempo que bebia mais um biberão, lia um livro de prevenção rodoviária, e tocava a musica do Noddy em castanholas, atropela acidentalmente um homem vestido de pescador que se atravessa à frente da sua viatura não motorizada. Assim que se apercebe do que aconteceu, decide imediatamente fazer aquilo que qualquer pessoa responsável faz numa situação deste tipo… não, não é fugir meus bandidos, é certificar-se que o tipo está morto, e com a ajuda dos amigos, livrar-se do corpo atirando-o de uma falésia, uma vez que se chamasse a polícia, poderia ir preso por conduzir sobre o efeito de cálcio. Assim que chega a casa, e para esquecer o que aconteceu, prepara-se para mamar mais um biberão de leite morno, quando recebe uma mensagem por pombo-correio, que diz o seguinte: “Sei o que fizeste o biberão passado!”. Oh, meu Deus! Assustado, rapidamente pensa que poderá ter sido algum dos seus amigos na brincadeira, mas assim que eles começam a cair como tordos em época de caça, apercebe-se que o assunto é mais sério do imaginava e que tem de lutar pela sua sobrevivência, ou no mínimo, lutar para não levar um grande tautau… o maroto!
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