Confesso que quando vi o filme “Kung Fu Panda”, pensei imediatamente que o panda era o irmão mais novo do Steven Seagal. Senão reparem nas semelhanças entre um e outro: Ambos apresentam uma pança enorme e no entanto por vezes são capazes de proezas físicas que chegam a roçar o milagre divino, no final ambos escapam completamente ilesos e sem nenhuma mazela, e passam o filme inteiro com cara de parvos e a fazerem constantemente figura de urso o que no caso do panda até é aceitável. Depois reparei que se calhar estaria a exagerar e que afinal havia uma diferença abismal entre os dois… é que o panda até sabe representar.
Para quem não conhece, o Steven Seagal, ou Esteves Gaivota como é conhecido em Portugal, é o Maior!; um tipo com cara de mau, verdadeiramente durão, que parte praticamente toda a merda que lhe vai aparecendo à frente ao longo dos filmes e chega ao fim sem um arranhão, com o cabelo pastoso completamente imaculado e quanto muito, apenas com uma gota de suor na testa, a qual ele agride imediatamente com relativa violência. Além disso, é senhor de uma vasta gama de expressões faciais que no entanto, ao olho amador poderão parecer sempre a mesma quer ele esteja a rir, a chorar, ou até a arrear o calhau!
Para quem não conhece, o Steven Seagal, ou Esteves Gaivota como é conhecido em Portugal, é o Maior!; um tipo com cara de mau, verdadeiramente durão, que parte praticamente toda a merda que lhe vai aparecendo à frente ao longo dos filmes e chega ao fim sem um arranhão, com o cabelo pastoso completamente imaculado e quanto muito, apenas com uma gota de suor na testa, a qual ele agride imediatamente com relativa violência. Além disso, é senhor de uma vasta gama de expressões faciais que no entanto, ao olho amador poderão parecer sempre a mesma quer ele esteja a rir, a chorar, ou até a arrear o calhau!
Se não me falha a memória, o momento amoroso mais ternurento que pude assistir protagonizado por este gajo foi quando disse a uma gaja que a amava ligeiramente e seguidamente partiu-lhe a cana do nariz com uma cabeçada aplicada de uma maneira bastante profissional. Todas estas palhaçadas até tinham alguma piada quando ele era mais novo e tinha cabedal, agora que está velho e principalmente mais gordo (tão gordo que já não escolhe roupa, escolhe tendas na secção de campismo) penso que estaria talvez na altura de enfrentar a velhice com alguma dignidade e ser internado numa instituição qualquer onde pudesse passar o dia a babar-se e a contar histórias do tipo “No meu tempo é que era … era só partir cabeças!”
Ai que saudades!
Ai que saudades!
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